Desabei no sofá quando li cada uma daquelas palavrinhas medíocres. A coisa mais esperta que uma pessoa pode fazer quando quer provocar a outra é desarticular, eliminar as provas. Foi isso que fizeram. É um crime literário escrever um texto tão narrativo, implorativo sem identificar os personagens. Qualquer um pode reconhecer naqueles trechos histórias já vividas, já ouvidas inclusive. Sei que de alguma forma aquilo foi pra mim, no âmbito da minha maldade: foi de propósito. E conseguiram, conseguiram deixar meu dia quente e insuportável mais longo ainda. Aquelas palavras eu não poderia escrever, seria mentira, por trás delas não há nada meu, mas eu queria escrevê-las, se me pertencessem, eu respeito os sentimentos de cada um e as palavras dos mesmos. Nunca vou escrever um como aquele, seria ridículo, mesmo tendo outras palavras tão nocivas que certamente se encaixariam numa maldade tamanha.
Mas se eu quisesse desarticular alguém diria que de nada adianta escrever textos se não se ama. De que nada adianta reclamar dos desamores se não é nem um pouco amável e que de nada, de nada, adianta escrever textos ‘memorativos’ se jogara fora todos os momentos memoráveis que poderia ter.
Eu cansei de ler quieta desse lado do monitor. Se tiver que travar uma guerra literária. Que seja feita. Não quero ser escritora, nem jornalista, mas de uma coisa eu sei! Nasci pra trabalhar com criação publicitária e pode ter certeza: meu peixe eu sei vender direitinho. A concorrência que deveria ter medo de sair do mercado de vez.
Pronto, acabei.
Um comentário:
EU NÃO ACREDITO!!! TIVE A SUPREMA HONRA DE SER VISITADO POR VOCÊ??? VIVA!!!!!!!!!!!!!!! OLHA, AQUELE POEMA EU O COMPUS ESPECIALMENTE PARA VOCÊ. ESCREVI UM ACRÓSTICO TAMBÉM. POSSO POSTAR? VIVA O CRUZEIRO! VIVA O GRÊMIO! BEIJO. MARCOS.
P.S. ESTOU REALMENTE FELIZ.
Postar um comentário